domingo, 1 de junho de 2014


Intertextualidade

É a ação de citar um texto dentro se outro texto. É a relação que se estabelece entre dois textos quando um deles faz referência aos elementos existentes no outro.

A intertextualidade acontece em várias áreas da comunicação.

Paráfrase

É a produção de um texto com o uso de palavras que busca tornar mais claro e objetivo naquilo que foi dito em outro texto. O autor de uma paráfrase não deve alterar a originalidade do texto; dessa forma deve-se manter as ordens de ideias, sem omitir informações e comentários essenciais.

Paródia

É a representação destorcida de um texto com a intenção de criticar ou ironizar outro. Na literatura, é um processo de intertextualização, com a finalidade de desconstruir ou construir um texto.

Ineferência

É o processo de deduzir, raciocinar, tirar conclusão, concluir.

Baseia-se em informações textuais explícitas e implícitas. Inferir é produzir novas informações a partir de informações prévias. É dar informação, mas não é uma ideia aleatória; ela necessita de profundidade e conhecimento.

Pressuposto

É um fato ou circunstância que antecede a outro. É um conteúdo implícito ao sentido de uma coesão. Geralmente em uma frase pressuposta, os leitores podem entender quase todos da mesma forma. No subentendido, cada leitor pode ter um tipo de interpretação.


 Informações Implícitas

É o que está envolvido, porém, não de maneira clara – subentendido.

Estas informações estão por todas as partes e nos atingem por meio de imagens, músicas, gestos, textos etc.

A mídia utiliza muito esse recurso de informação, influenciando-nos a adquirir produtos, serviços e ideias. Implícito é algo envolvido em um contexto, mas não revelado. Para uma boa leitura, precisamos compreender o que é explícito e implícito, subentendido e pressuposto.

Informações subentendidas

São afirmações que insinuam certas ideias, porém esse contexto fica totalmente por conta do ouvinte. As palavras nesse contexto são “camufladas”, sugerem algo, mas não o dizem, sem se comprometer.


Consideração sobre a Análise da Conversação


Esta área (de caráter interdisciplinar) busca estabelecer relações com a exterioridade da linguagem e mobiliza conhecimentos de outras ciências como a Filosofia, Antropologia, História, Sociologia, a psicanálise e as Ciências cognitivas.

Na década de 80, Luiz Antônio Marcuschi lança o livro “Análise da Conversação”.  Para o autor, a conversação é o exercício prático das potencialidades cognitivas do ser humano em suas relações interpessoais.

Marcuschi frisa que a Análise da Conversação originou-se em 1960, nos campos de estudos ligados à Etnometodologia.

Vejamos três níveis desse enfoque:

A)    macronível: abertura, fechamento e parte central, e o tema central e subtemas da conversação.

B)    nível médio: turno conversacional, tomada de turnos, sequência conversacional, atos de fala e marcadores conversacionais.

C)    micronível: elementos internos do ato de fala, que constituem sua estrutura sintática, lexical, fonológica e prosódica.

A Análise da Conversação dedica-se exclusivamente ao estudo do texto oral, natural e presencial (face to face), ou seja, situações espontâneas.

Na Análise da Conversação, o tópico discursivo (aquilo sobre o que se fala) é fio condutor da conversação e a unidade funcional é o turno (período de tempo que cada falante ocupa).

Saiba mais:

Recursos não-verbais de grande relevância na transcrição e análise das conversações:

  1. Paralinguagem – pequenos sons emitidos pelo aparelho fonador que não constituem signos linguísticos, mas interferem na significação: hm hm, shiii, tsc.
  2. Cinésia – movimentos do corpo na conversação.
  3. Proxêmica – proximidade/distância entre os interlocutores.
  4. Tacêsica – uso de toque durante a conversação.
  5. Silêncio – ausência de conversação


Intertextualidade

É a ação de citar um texto dentro se outro texto. É a relação que se estabelece entre dois textos quando um deles faz referência aos elementos existentes no outro.

A intertextualidade acontece em várias áreas da comunicação.

Paráfrase

É a produção de um texto com o uso de palavras que busca tornar mais claro e objetivo naquilo que foi dito em outro texto. O autor de uma paráfrase não deve alterar a originalidade do texto; dessa forma deve-se manter as ordens de ideias, sem omitir informações e comentários essenciais.

Paródia

É a representação destorcida de um texto com a intenção de criticar ou ironizar outro. Na literatura, é um processo de intertextualização, com a finalidade de desconstruir ou construir um texto.

Ineferência

É o processo de deduzir, raciocinar, tirar conclusão, concluir.

Baseia-se em informações textuais explícitas e implícitas. Inferir é produzir novas informações a partir de informações prévias. É dar informação, mas não é uma ideia aleatória; ela necessita de profundidade e conhecimento.

Pressuposto

É um fato ou circunstância que antecede a outro. É um conteúdo implícito ao sentido de uma coesão. Geralmente em uma frase pressuposta, os leitores podem entender quase todos da mesma forma. No subentendido, cada leitor pode ter um tipo de interpretação.

 Intencionalismo

(pesquisar)

 Informações Implícitas

É o que está envolvido, porém, não de maneira clara – subentendido.

Estas informações estão por todas as partes e nos atingem por meio de imagens, músicas, gestos, textos etc.

A mídia utiliza muito esse recurso de informação, influenciando-nos a adquirir produtos, serviços e ideias. Implícito é algo envolvido em um contexto, mas não revelado. Para uma boa leitura, precisamos compreender o que é explícito e implícito, subentendido e pressuposto.

Informações subentendidas

São afirmações que insinuam certas ideias, porém esse contexto fica totalmente por conta do ouvinte. As palavras nesse contexto são “camufladas”, sugerem algo, mas não o dizem, sem se comprometer.


Consideração sobre a Análise da Conversação


Esta área (de caráter interdisciplinar) busca estabelecer relações com a exterioridade da linguagem e mobiliza conhecimentos de outras ciências como a Filosofia, Antropologia, História, Sociologia, a psicanálise e as Ciências cognitivas.

Na década de 80, Luiz Antônio Marcuschi lança o livro “Análise da Conversação”.  Para o autor, a conversação é o exercício prático das potencialidades cognitivas do ser humano em suas relações interpessoais.

Marcuschi frisa que a Análise da Conversação originou-se em 1960, nos campos de estudos ligados à Etnometodologia.

Vejamos três níveis desse enfoque:

A)    macronível: abertura, fechamento e parte central, e o tema central e subtemas da conversação.

B)    nível médio: turno conversacional, tomada de turnos, sequência conversacional, atos de fala e marcadores conversacionais.

C)    micronível: elementos internos do ato de fala, que constituem sua estrutura sintática, lexical, fonológica e prosódica.

A Análise da Conversação dedica-se exclusivamente ao estudo do texto oral, natural e presencial (face to face), ou seja, situações espontâneas.

Na Análise da Conversação, o tópico discursivo (aquilo sobre o que se fala) é fio condutor da conversação e a unidade funcional é o turno (período de tempo que cada falante ocupa).

Saiba mais:

Recursos não-verbais de grande relevância na transcrição e análise das conversações:

  1. Paralinguagem – pequenos sons emitidos pelo aparelho fonador que não constituem signos linguísticos, mas interferem na significação: hm hm, shiii, tsc.
  2. Cinésia – movimentos do corpo na conversação.
  3. Proxêmica – proximidade/distância entre os interlocutores.
  4. Tacêsica – uso de toque durante a conversação.
  5. Silêncio – ausência de conversação.

 

 

 

 

Um comentário:

  1. Informações necessárias aos que almejam dominar a língua e suas ramificações.

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