Intertextualidade
É a ação de citar um
texto dentro se outro texto. É a relação que se estabelece entre dois textos
quando um deles faz referência aos elementos existentes no outro.
A intertextualidade
acontece em várias áreas da comunicação.
Paráfrase
É a produção de um
texto com o uso de palavras que busca tornar mais claro e objetivo naquilo que
foi dito em outro texto. O autor de uma paráfrase não deve alterar a originalidade
do texto; dessa forma deve-se manter as ordens de ideias, sem omitir
informações e comentários essenciais.
Paródia
É a representação
destorcida de um texto com a intenção de criticar ou ironizar outro. Na
literatura, é um processo de intertextualização, com a finalidade de
desconstruir ou construir um texto.
Ineferência
É o processo de
deduzir, raciocinar, tirar conclusão, concluir.
Baseia-se em
informações textuais explícitas e implícitas. Inferir é produzir novas
informações a partir de informações prévias. É dar informação, mas não é uma
ideia aleatória; ela necessita de profundidade e conhecimento.
Pressuposto
É um fato ou
circunstância que antecede a outro. É um conteúdo implícito ao sentido de uma
coesão. Geralmente em uma frase pressuposta, os leitores podem entender quase
todos da mesma forma. No subentendido, cada leitor pode ter um tipo de
interpretação.
Informações Implícitas
É o que está envolvido,
porém, não de maneira clara – subentendido.
Estas informações estão
por todas as partes e nos atingem por meio de imagens, músicas, gestos, textos
etc.
A mídia utiliza muito
esse recurso de informação, influenciando-nos a adquirir produtos, serviços e
ideias. Implícito é algo envolvido em um contexto, mas não revelado. Para uma
boa leitura, precisamos compreender o que é explícito e implícito, subentendido e pressuposto.
Informações
subentendidas
São afirmações que
insinuam certas ideias, porém esse contexto fica totalmente por conta do
ouvinte. As palavras nesse contexto são “camufladas”, sugerem algo, mas não o
dizem, sem se comprometer.
Consideração
sobre a Análise da Conversação
Esta área (de caráter
interdisciplinar) busca estabelecer relações com a exterioridade da linguagem e
mobiliza conhecimentos de outras ciências como a Filosofia, Antropologia,
História, Sociologia, a psicanálise e as Ciências cognitivas.
Na década de 80, Luiz
Antônio Marcuschi lança o livro “Análise
da Conversação”. Para o autor, a conversação é o exercício
prático das potencialidades cognitivas do ser humano em suas relações
interpessoais.
Marcuschi frisa que a
Análise da Conversação originou-se em 1960, nos campos de estudos ligados à
Etnometodologia.
Vejamos três níveis
desse enfoque:
A)
macronível:
abertura, fechamento e parte central, e o tema central e subtemas da
conversação.
B)
nível
médio: turno conversacional, tomada de turnos, sequência
conversacional, atos de fala e marcadores conversacionais.
C)
micronível:
elementos internos do ato de fala, que constituem sua estrutura sintática,
lexical, fonológica e prosódica.
A
Análise da Conversação dedica-se exclusivamente ao estudo do texto oral,
natural e presencial (face to face), ou seja, situações espontâneas.
Na
Análise da Conversação, o tópico
discursivo (aquilo sobre o que se fala) é fio condutor da conversação e a
unidade funcional é o turno (período
de tempo que cada falante ocupa).
Saiba
mais:
Recursos
não-verbais de grande relevância na transcrição e análise das conversações:
- Paralinguagem
– pequenos sons emitidos pelo aparelho fonador que não constituem signos
linguísticos, mas interferem na significação: hm hm, shiii, tsc.
- Cinésia
– movimentos do corpo na conversação.
- Proxêmica
– proximidade/distância entre os interlocutores.
- Tacêsica
– uso de toque durante a conversação.
- Silêncio – ausência de conversação
Intertextualidade
É a ação de citar um
texto dentro se outro texto. É a relação que se estabelece entre dois textos
quando um deles faz referência aos elementos existentes no outro.
A intertextualidade
acontece em várias áreas da comunicação.
Paráfrase
É a produção de um
texto com o uso de palavras que busca tornar mais claro e objetivo naquilo que
foi dito em outro texto. O autor de uma paráfrase não deve alterar a originalidade
do texto; dessa forma deve-se manter as ordens de ideias, sem omitir
informações e comentários essenciais.
Paródia
É a representação
destorcida de um texto com a intenção de criticar ou ironizar outro. Na
literatura, é um processo de intertextualização, com a finalidade de
desconstruir ou construir um texto.
Ineferência
É o processo de
deduzir, raciocinar, tirar conclusão, concluir.
Baseia-se em
informações textuais explícitas e implícitas. Inferir é produzir novas
informações a partir de informações prévias. É dar informação, mas não é uma
ideia aleatória; ela necessita de profundidade e conhecimento.
Pressuposto
É um fato ou
circunstância que antecede a outro. É um conteúdo implícito ao sentido de uma
coesão. Geralmente em uma frase pressuposta, os leitores podem entender quase
todos da mesma forma. No subentendido, cada leitor pode ter um tipo de
interpretação.
Intencionalismo
(pesquisar)
Informações Implícitas
É o que está envolvido,
porém, não de maneira clara – subentendido.
Estas informações estão
por todas as partes e nos atingem por meio de imagens, músicas, gestos, textos
etc.
A mídia utiliza muito
esse recurso de informação, influenciando-nos a adquirir produtos, serviços e
ideias. Implícito é algo envolvido em um contexto, mas não revelado. Para uma
boa leitura, precisamos compreender o que é explícito e implícito, subentendido e pressuposto.
Informações
subentendidas
São afirmações que
insinuam certas ideias, porém esse contexto fica totalmente por conta do
ouvinte. As palavras nesse contexto são “camufladas”, sugerem algo, mas não o
dizem, sem se comprometer.
Consideração
sobre a Análise da Conversação
Esta área (de caráter
interdisciplinar) busca estabelecer relações com a exterioridade da linguagem e
mobiliza conhecimentos de outras ciências como a Filosofia, Antropologia,
História, Sociologia, a psicanálise e as Ciências cognitivas.
Na década de 80, Luiz
Antônio Marcuschi lança o livro “Análise
da Conversação”. Para o autor, a conversação é o exercício
prático das potencialidades cognitivas do ser humano em suas relações
interpessoais.
Marcuschi frisa que a
Análise da Conversação originou-se em 1960, nos campos de estudos ligados à
Etnometodologia.
Vejamos três níveis
desse enfoque:
A)
macronível:
abertura, fechamento e parte central, e o tema central e subtemas da
conversação.
B)
nível
médio: turno conversacional, tomada de turnos, sequência
conversacional, atos de fala e marcadores conversacionais.
C)
micronível:
elementos internos do ato de fala, que constituem sua estrutura sintática,
lexical, fonológica e prosódica.
A
Análise da Conversação dedica-se exclusivamente ao estudo do texto oral,
natural e presencial (face to face), ou seja, situações espontâneas.
Na
Análise da Conversação, o tópico
discursivo (aquilo sobre o que se fala) é fio condutor da conversação e a
unidade funcional é o turno (período
de tempo que cada falante ocupa).
Saiba
mais:
Recursos
não-verbais de grande relevância na transcrição e análise das conversações:
- Paralinguagem
– pequenos sons emitidos pelo aparelho fonador que não constituem signos
linguísticos, mas interferem na significação: hm hm, shiii, tsc.
- Cinésia
– movimentos do corpo na conversação.
- Proxêmica
– proximidade/distância entre os interlocutores.
- Tacêsica
– uso de toque durante a conversação.
- Silêncio
– ausência de conversação.
Informações necessárias aos que almejam dominar a língua e suas ramificações.
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