quinta-feira, 23 de novembro de 2017

FICHAMENTO E PLANO DE AULA / Grupo: Mainá, Edejane, Letícia e Ana Flávia

FICHAMENTO: A Estética da Diferença e o Ensino das Literaturas de Língua Inglesa
De Cielo Griselda Festino

Grupo: Mainá, Edejane, Letícia e Ana Flávia.

Introdução

Segundo David Damrosch (2009, p. 13) sempre se deve considerar o contexto de produção de uma narrativa literária, especialmente daquelas de culturas distantes de nós em tempo e espaço, porque nos ajuda a reconhecer a pluralidade da estética e suas diferentes manifestações.
A partir dessa perspectiva é que achamos relevante fazer uma leitura crítica do conceito do literário, como um conceito definido localmente e, no panorama atual, em contraponto com outras visões de literatura em outras partes do mundo.
Entendemos que essas reflexões são de grande relevância na aula da disciplina “Literaturas de Língua Inglesa” hoje, quando o seu curriculum tem se expandido para abraçar as chamadas “novas literaturas” ou “literaturas pós-coloniais”, noutras palavras, as literaturas das ex-colônias inglesas.
[A autora introduz a temática que será desenvolvida neste artigo e explica a finalidade e a importância das reflexões que fará diante das diversas perspectivas sobre este tema. Explica também o que especificamente irá abordar e qual será sua argumentação para justificar tais reflexões.]

Os Conceitos de “Estética” e de “Diferença”

          Para poder se aproximar do Outro por meio das narrativas literárias, é preciso rever os conceitos de estética e de diferença; eles aparecem como opostos entre si. O primeiro evoca o que é universal, único, comum, homogêneo, natural, desinteressado, idealista, metafísico (FREITAS CATON, 2002, p. 279), enquanto o segundo aponta para o que é local, situado, contingente, múltiplo, heterogêneo, considerado de uma determinada perspectiva comunitária.
       [A autora explica aqui sobre o conceito de estética e como ele ocorre dentro do contexto de cultura e, principalmente, das diferenças entre as diversas culturas existentes. Ela explica que “a estética não é desinteressada, mas privilegia uma determinada ideologia que tenta passar por universal” e “precisa ser reconsiderada e qualificada” para que possamos assim redefinir este conceito que, muitas vezes, pode ser discriminatório.]
          Eagleton (1990, p. 25) assinala o equívoco dessa visão da estética ao apontar que, assim entendida, ela internaliza a repressão, a colonização e a subjugação das massas, e o desejo que as diferentes culturas onde se instala rejeitem os interesses de sua comunidade, em favor de um bem-comum desinteressado.
        O estético é o produto de uma relação sensorial individual com o mundo que nos rodeia, independente de lugar e tempo. O que deve ser levado em conta é que se a experiência sensorial é comum a todo ser humano, ela sempre será mediada pelo contexto cultural a que o indivíduo pertence.
         Ickstadt (2002, p. 265) aponta que, uma vez que as certezas sobre valor, objetividade, universalidade e hierarquia do Iluminismo têm sido problematizadas pelas epistemologias pós-estruturalistas, as questões de estética podem ser consideradas como sendo instáveis e em constante transformação.
            [A autora explica que o conceito de estética deve ser entendido como sendo “plural, socialmente localizado, comum aos membros de uma determinada comunidade e não uma prática de privilégio reservada a uns poucos iniciados”. Sendo assim, percebemos que para entender o conceito de estética deve ser levado em conta a importante questão da diferença, e que uma não deve ser interpretada sem a outra.]
            Culturas diversas têm diferentes teorias estéticas, propõem metáforas literárias que têm marcas das culturas em que são desenvolvidas e, por extensão, vão se relacionar com o que é considerado como uma obra de arte de maneira diferenciada. Essa visão pluralista dá origem a uma estética da diferença que, em um nível, torna visível o aspecto não somente estético, mas também social da literatura e, em outro nível, contribui para a convivência com esse Outro diferente.
            [Aqui, ela explica que, juntas, a estética e a diferença, formam um só conceito: a estética da diferença. E assim, é possível compreender com mais clareza a finalidade deste conceito tão importante para a literatura e para o ensino das literaturas de língua inglesa. Como explica Caputo (1993, p. 60), “a diferença pode ser entendida como um jogo (play) permanente entre forças eruptivas e não disruptivas por meio das quais se geram as diferentes identidades culturais”.]
            [Temos observado que este conceito faz com que pensemos as culturas como formas de enxergar o mundo a nossa volta. Existem diversas visões de mundo e este conceito nos ajuda a compreender e aceitar estas diversas culturas que devem coexistir harmonicamente. Como observa Caputo (1993, p. 55), “a diferença é sempre experimental e inovadora, multiplica-se em múltiplos contextos e implica o amor das formas diferentes”. A autora explica que o objetivo principal da estética da diferença é perceber “o amor do Outro por meio da apreciação de formas diferentes”. Desta maneira, “o Outro não é um inimigo, mas aquele cuja cultura marca os limites da nossa e ajuda-nos a refletir sobre a própria cultura, ao mesmo tempo que contribui para nos liberar dos tabus da nossa sociedade”.]

O Literário: um conceito plural

            É a partir dessa estética da diferença que entendemos o conceito do literário não como uma categoria universal, mas como culturalmente contingente: uma das formas estéticas que, em conjunto com a imaginação, articula o que um povo aprende da sua experiência: sabedoria, preconceitos, costumes, crenças, práticas etc. Literatura tem significado diferentes coisas para diferentes culturas através dos séculos.
            Diferentes culturas entendem a literatura e seu papel na sociedade de maneiras diferenciadas; por sua vez, ainda dentro de uma cultura, os significados atribuídos ao termo não são estáveis.  Damrosch (2009, p. 13-14) aponta que, na tradição ocidental que remonta a Platão e Aristóteles, a literatura tem sido associada com a imaginação, o que se reflete na palavra “poesia” que, em grego, significa “fazer”, e na palavra “ficção” do Latim “facere” que também significa “fazer”.
            [Segundo a autora, “literatura seria o conjunto de todas aquelas narrativas consideradas ‘literárias’ na sua cultura de origem porque os usuários desse tipo de textos as reconhecem como tal”. E este conceito do literário também compreende que as “narrativas que são consideradas como literárias em um contexto podem não ser consideradas da mesma maneira em outros contextos”. Portanto, a compreensão do literário deve partir do pressuposto de que “por um lado, o conceito de literatura não é universal e, pelo outro, o literário não é uma essência, mas é produto da interação que se estabelece entre o leitor e o texto, mediada pelo contexto cultural”.]
            Quando alguém, por um julgamento estético, declara como bela a produção cultural ou artística de uma outra pessoa ou cultura, a estética funciona como uma ponte que vai além da diferença. Pelo contrário, quando alguém de um grupo social conservador, considerado de elite ou de uma cultura reconhecida como hegemônica desacredita a estética de outra pessoa ou cultura como sendo inferior, a estética torna-se uma ferramenta de opressão (ELLIOT, 2002, p. 3).
            [A autora explica que a partir desta perspectiva “a estética não é inocente”, pois pode servir como ferramenta de discriminação e preconceito. Ela explica que existem pessoas que se utilizam do conceito de estética erroneamente, tentando justificar o seu preconceito afirmando que uma cultura é mais relevante ou mais esteticamente bela do que outra, traçando uma linha entre melhor e pior. Ela diz que “quem faz esse tipo de asseveração considera a sua estética como universal, fora de qualquer questão de lugar e tempo e ignora diferenças culturais e históricas”.  Para ela, esta atitude significa uma agressiva tentativa de “impor os valores de seu grupo de elite como universais e estáveis e julga qualquer tipo de expressão cultural e artística a partir desse paradigma”.]
            No caso das línguas multiculturais, como a inglesa, muitas vezes acontece que epistemologias estéticas, de grupos considerados como mainstream ou como minorias, hegemônicos ou periféricos, distantes umas das outras, (no sentido de representar o que é conhecido como o Oriente e Ocidente), são articuladas em uma língua comum, neste caso a inglesa, o que leva a agrupá-las dentro da mesma tradição e epistemologia estética. Porém, todas essas epistemologias e culturas que as articulam estão marcadas pela diferença e estão em contraponto umas com as outras, por uma relação hierárquica de poder.
            [Podemos pensar, a partir desta explicação, que a língua inglesa, apesar de ser multicultural, falada quase que no mundo inteiro, tem suas diferenças de acordo com a região de onde se fala. A autora explica este fenômeno de forma muito simples, pois se trata apenas de uma relação hierárquica de poder. Como estudamos em história, a Inglaterra colonizou muitos países do mundo, se tornando um Império que dominava muitas terras e povos, adquirindo assim, muita influência e poder no mundo todo. A língua inglesa, falada e escrita, tem diferenças de sotaque, regionalismo, grafia e pronúncia, pois o código é o mesmo, mas a maneira como este código é transmitido do falante para o ouvinte é diferente dependendo da região de onde se fala.]
[A autora explica também que “a estética pode colonizar a nossa imaginação e, muitas vezes, impossibilitar-nos de enxergar outras maneiras artísticas de narrar e compreender o mundo”. E é exatamente este equívoco que ela tenta evitar que as pessoas cometam, pois o seu objetivo com este estudo é de apontar que “a estética pode também desafiar essas maneiras canônicas de ler o mundo”. Ela ainda aponta um fato interessante: “na própria cultura e língua, pode acontecer que textos escritos em outros períodos literários, em outros grupos sociais e em outros estilos literários resultam de difícil leitura para um leitor contemporâneo. Tudo isso mostra que as epistemologias estéticas, como qualquer outro sistema cognitivo, estão em um constante processo de tensão e transformação”.]
            Quando o texto literário é considerado como autossuficiente e a estética como universal, os muitos significados do texto, como aponta Freitas Caton (2002, p. 283), sempre são controlados pelo conceito de unidade e organicidade do texto (inerente a ele) e um sentido único da estética. Por outro lado, o caso de uma literatura multicultural, como a inglesa, no momento da presente globalização, revela que nenhuma epistemologia estética é pura, já que há influência mútua mostrando, em outro nível, que toda cultura é profundamente híbrida.

A Ética da Estética

            A estética entendida como uma visão universalizante pode se tornar uma prática de exclusão e dominação. Como é sabido, as narrativas literárias são uma das formas mais efetivas de persuasão cultural, como a sua contribuição para a formação de uma identidade nacional e seu uso como ferramenta de dominação colonial revelam.
            Para Matthew Arnold (1869), as narrativas que compunham o cânone inglês tinham um status quase sagrado no sentido de que articulavam os valores mais sofisticados da cultura inglesa. Como explica Chamberlin (2003, p. 23), Arnold estava falando no meio de uma Inglaterra dividida por motivos sociais (ricos e pobres), econômicos (o Norte Industrial e o Sul agrário) e políticos (a dramática extensão do voto). Então, a imposição de nossas narrativas sobre as deles era uma maneira de evitar o que ele entendia como anarquia e barbárie. Esse desejo de unificação fez com que a literatura se tornasse uma ferramenta de opressão social e cultural ao impor os valores das elites dominantes a colonizados, classe baixa e mulheres.
            [A autora explica que “esse tipo de ideologia se manifesta no fato de prestigiar os valores de um panteão de escritores, homens, brancos e euro-americanos, nunca sujeito a mudanças, o qual revela que, muitas vezes, o que se considera como universal é o cânone Ocidental”.  Esta segregação que se faz das diferentes literaturas são o retrato da sociedade que se formou a partir da construção e disseminação de muitos paradigmas. O preconceito com outras literaturas que não fazem parte do cânone ocidental é visto até hoje, como a autora coloca que “quem não se encaixar dentro dele é considerado como inferior ou marginalizado (ELLIOTT 2002, p.3-9)”. Porém, este pensamento vem sendo combatido e desconstruído aos poucos.]
Nas últimas décadas e, a partir de uma estética da diferença, que dá relevância ao aspecto social, a estética tem-se tornado uma prática de inclusão que considera o elemento de conflito na convivência entre grupos de interesses diferentes.
[A autora mostra que a “relação da obra de arte com o seu contexto de produção faz com que a experiência estética não isole as narrativas literárias”. E isto é muito importante ao observar as mudanças que ocorrem diacronicamente, pois toda obra precisa de um contexto, dentro de um tempo e espaço, para que faça sentido, não só para o autor, mas, principalmente, para o leitor.]
            Em outro nível, essa leitura social da arte contribui para uma sensibilização com a cultura do Outro, tanto dentro como fora das fronteiras nacionais, pela desconstrução de estereótipos culturais. Essa função da estética tem a ver com seu aspecto ético. Poder enxergar além dos limites do próprio discurso estético e visualizar o discurso estético dos outros torna-se uma prática que é, como assinala Freitas Caton (2002, p. 281), solidária e emancipatória, porque nos ajuda a enxergar o mundo da perspectiva do Outro, e nos libera dos próprios preconceitos; assim, a estética passa de uma prática que se mostra como desinteressada, restrita ao estético, a uma prática socialmente engajada que se torna ferramenta de mudança social.
[Desta maneira, conseguimos enxergar o conceito de estética da diferença alcançar efetivamente seu objetivo dentro do conceito de literário, ou seja, podemos ver com clareza seu efeito na compreensão das diversas literaturas de língua inglesa. Como a autora diz: “o conteúdo estético e afetivo das narrativas literárias torna-se um canal adequado para uma renovação da sociedade em geral e, no caso das literaturas estrangeiras, torna-se um discurso mediador das relações entre diferentes culturas”.]
            Quando interpretadas, como sugere Rich, como uma prática de conscientização, as narrativas literárias, pelo plano estético, entram no plano cultural e levam à reflexão sobre o lócus de enunciação do Outro e do Eu. Dessa maneira, pela leitura de textos literários, entendidos como construções históricas e sociais que, por sua vez, não só afirmam, mas também interrogam a história das diferentes culturas, passa-se a perceber o modo em que a própria cultura se relaciona com outros locais e, por meio desse posicionamento crítico, torna-se parte de um processo de mudança.

O Tropo da Diferença

            Se, por um lado, as narrativas são singulares e são reconhecidas pelo seu autor, pelo seu título, pela estória que narram, elas pertencem a uma complexa rede de significações que mudam e se renovam com cada leitura, dentro e fora da comunidade onde foi escrita, o que revela a interpenetração entre as diferentes comunidades discursivas. Essas considerações revelam que o valor do literário ou a distinção entre o literário e o não literário não é fixo, nem está inscrito no texto, mas é cultural e depende da relação que se estabelece entre o leitor e o texto.
            [Desta perspectiva, percebemos que a experiência sensorial, emocional e afetiva com uma narrativa literária é diferente para cada indivíduo. A autora nos lembra que “aspectos sociais e estéticos se complementam: a leitura dos textos literários não se reduz a aspectos culturais, nem a uma leitura puramente estética, mas são leituras em que o contexto cultural define a estética e, por sua vez, a estética ajuda a melhor formular temas culturais”.]
            No caso de uma literatura multicultural produzida em língua inglesa, em que o professor se defronta com várias tradições literárias na sua sala de aula, isso implica se familiarizar com diferentes epistemologias estéticas e sistemas culturais, para não reduzir os textos literários a narrativas sociais, ou desqualificar sistemas artísticos, simplesmente porque eles não coincidem com os nossos.

Reflexões finais

            A estética da diferença é central em um mundo dividido pelos conflitos entre as diferentes comunidades da sociedade globalizada. Nesse contexto, ensinar a diferença, por meio do curriculum transcultural, torna-se central, porque as narrativas que o compõem narram as dificuldades enfrentadas pelas pessoas que moram nas nações pós-coloniais, assim como também a vida daqueles que emigraram para as nações do centro e sofrem discriminação.
            [Logo, a autora finaliza explicando que para o ensino efetivo das literaturas de língua inglesa é necessário ter como prioridade o ensino do conceito de estética da diferença e as diferenças culturais das diversas literaturas existentes e ensinar o quanto isso tem importância para o aprendizado consciente de uma língua estrangeira. Nas palavras da autora, “ensinar a diferença implica ensinar as condições não só literárias, mas culturais, sociais e políticas que informam a comunidade onde a narrativa foi escrita”.]
Nesse sentido, o texto literário não é um fim em si mesmo, mas uma zona de contato que ajuda a desconstruir as visões, muitas vezes negativas, de outras comunidades que os alunos trazem para a sala de aula, especialmente quando essa diferença se apresenta como uma ameaça para a própria identidade. Por sua vez, essa atitude não fundamentalista da comunidade do Outro leva à autorreflexão sobre a própria comunidade. Nessa instância, a diferença adquire um novo valor: de processo de exclusão torna-se em processo de conhecimento e autoconhecimento. É, nesse processo, que a literatura se torna um âmbito de ação social.


PLANO DE AULA: The Great Gatsby
Disciplina: Língua Inglesa
Gênero Textual: Prosa
Público – Alvo: Alunos do 2º ano do Ensino Médio
Tempo de Duração: 4 aulas
Narrativa literária utilizada: The Great Gatsby, de F. Scott Fitzgerald.

Objetivo Geral
            Aproximar os alunos de obras literárias canônicas de língua estrangeira (inglês) que são conhecidas por suas adaptações cinematográficas e levantar discussões sobre as diferenças e semelhanças entre a obra original e as adaptações, fazendo-os ter um contato maior com os livros, sempre incentivando a leitura e desenvolvendo atividades dinâmicas para a análise e compreensão crítica da obra.

Objetivos Específicos
·            Introduzir o contexto histórico e social da época em que a obra foi publicada;
    Apresentar uma breve explicação sobre o autor da obra e o período literário a que pertenceu;
·           Dividir a turma em grupos e providenciar um livro para cada aluno;
·           Estipular tempos de leitura (um capítulo por semana);
·           Promover saraus de leitura;
·           Induzir o aluno a interpretação crítica do texto;
·           Recomendar as duas adaptações cinematográficas desta obra;
·           Levantar discussões e debates em sala de aula para promover reflexões.

Desenvolvimento

AULA 1 e 2: Apresentar uma aula de introdução sobre os aspectos sociais e históricos da obra, se utilizando da interdisciplinaridade entre História e Literatura, pois é preciso sempre colocá-los dentro do contexto em que a obra se situa, num tempo e espaço na história, principalmente por ser de língua estrangeira. Explicar brevemente sobre o autor, F. Scott Fitzgerald e o período literário a que pertenceu. Na segunda aula, organizar a turma em grupos e estipular todas as datas para os tempos e saraus de leitura. Recomendar que os alunos assistam às adaptações da obra apenas depois do término da leitura e antes do debate em sala de aula.

AULA 3 e 4: Organizar um debate para discutir a obra e suas adaptações, sempre orientando e guiando a linha de raciocínio que a discussão deve seguir para alcançar os objetivos propostos neste plano de aula. Levantar discussões e argumentações para que eles possam expressar suas impressões sobre a obra e suas respectivas adaptações. Preparar e apresentar algumas questões cruciais para a análise e compreensão do texto e promover a interpretação crítica da obra.

Avaliação
            
         A avaliação que será aplicada para estes alunos contemplará 3 questões dissertativas e 5 questões objetivas valendo 1 ponto para cada questão, totalizando 8 pontos. Não apenas será uma avaliação que exigirá saberes específicos e detalhados da obra, mas também terá como objetivo principal levantar reflexões importantes para a efetiva interpretação crítica da obra, ou seja, os alunos poderão responder estas questões e levantar outros questionamentos para que haja não só um entendimento da obra e todos os seus aspectos, mas uma verdadeira consciência do que foi lido e compreendido.
            Uma segunda avaliação será aplicada, com o objetivo de auxiliar os alunos na interação e compreensão prática do texto. Cada grupo irá escolher uma cena de uma das adaptações da obra e fazer uma dramatização em sala de aula. Eles terão uma semana para ensaiar a cena e gravar as falas. No dia da apresentação, terão de vir a caráter e fazer a interpretação com todos os elementos cenográficos presentes na cena escolhida. Esta avaliação valerá 2 pontos.

Referências
MARCUZZO, Patrícia. O papel da Leitura Crítica no ensino de inglês como língua estrangeira. Disponível em <https://goo.gl/yUtigX>. Acessado em 07 de Outubro de 2017.

ROJO, Roxane e MOURA, Eduardo. Multiletramentos na Escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.


Simone, Renata. O Grande Gatsby: Um retrato do sonho americano. Disponível em: < https://www.mundobla.com/o-grande-gatsby-resenha/>. Acessado em 02 de Outubro de 2017.

Um comentário:

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